Aos que esticam dedos pra apontar na primeira cara após qualquer atitude suspeita, á esses tijolos bem colocados travestidos de santuários falsos, aos que não tiram travas nos olhos.
"Ao chegar eles me revistam dos pés à cabeça,
Procurando alguma pista do que fiz na Terra,
Mas eu não preciso de aprovação, eu não exijo lugar no céu.
Vocês são manobristas de homens,
Nunca se importou em me conhecer, nunca pode.
Tente permanecer vivo presos aos impulsos dos seus próprios pés, da sua própria fé.
É tão incrível quão tolos são pretensos juízes do seu coração
Eles são manobristas de homens,
Nunca se importaram em te entender, que se fodam...
Ninguém controla o mundo, que poder julga tudo num tribunal surdo?
Ninguém controla o mundo (que tipo de bondade não perdoa?),
que poder julga tudo num tribunal surdo?"
(Violins)
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